Música no Museu

Eu trabalhei como produtora durante 11 anos antes de trabalhar com fotografia.

Quem ficou desse tempo foi o Grupo AUM (http://www.grupoaum.com.br/).

Só eles para me fazerem ainda aventurar por esse mundo!

Ontem eles se apresentaram pela quarta vez no Museu da Casa Brasileira, fizeram uma retrospectiva dos 10 anos de existência do grupo e dos 3 CDs gravados, além de apresentar o novo projeto Rapsódia Brasileira - lindo, lindo, lindo!

OK, eu sou suspeita porque a pianista do grupo é minha mãe.

Mas as 400 pessoas que lotaram o lugar também acharam lindo! Fiquem com algumas fotos e histórias.

As apresentações no Museu são sempre às 11h00 numa varanda linda, com vista para um jardim ainda mais lindo. O tempo estava nublado e frio, estava super preocupada com o público...
Mas eles vieram... aos montes! Estava super lotado, cadeiras extras e
muita gente assistindo de pé!
Arlete, minha mãe linda no piano.
Gilson no oboé.
Lili e Hélcio nas flautas.

Felipe na bateria e Clóvis no contrabaixo.
Felipe no vibrafone...
... o vibrafone é lindo!
Tinha até câmera da TV Cultura gravando.

A fotógrafa do Museu, Mariana Chama, está gravidíssima.
Confesso que pensei em me candidatar a substitui-la enquanto ela estiver de licença-maternidade...

Mas a Mariana, profissional responsável, já arrumou alguém para cobri-la.
E para minha surpresa, quem vai ficar no lugar dela é meu amigo Gustavo Ribeiro! rsrsrs
Fiquei muito feliz de encontra-lo!
Gustavo e Mariana :o)
A platéia estava super variada.
Tinha criança sorridente com vídeo game na mão.
Criança séria com bichinho de pelúcia.
Família ouvindo atenta do jardim.

Mulher ouvindo atenta enquanto tricotava.
Outros no jardim não tão atentos...
Músicos com o compositor Nelson Ayres (de boina) e o curador do projeto
Carlinhos Antunes (de listras).
Depois do show, teve almoço no próprio Museu com amigos queridos.

Tinha ator global almoçando (Marcos Caruso).
Teve beijinho doce da Manu.
Mais amigos queridos.
O compositor Edmundo Villani-Côrtes, nosso mestre, com as fadinhas Irina e Sofia.
Ai que delícia de domingo!

Oba! Chegaram as minhas revistas :o)

Na PhotoImageBrazil (assunto para os próximos posts) assinei por 2 anos as revistas:

Fotografe Melhor

Prática e Técnica

As primeiras edições chegaram esse fim-de-semana :o)

Explicações

Uma amiga perguntou o que é GRIP.

GRIP é um acessório para câmeras reflex.

Algumas fotinhos para entender melhor:

Essa peça é encaixada embaixo da câmera e traz os seguintes benefícios:

- deixa a câmera mais robusta, com uma “pegada” melhor

- possibilita o uso de 2 baterias, prolongando assim o tempo de carga da câmera (para eventos é óóóótimo!)

- replica verticalmente os controles de ajuste (disparo, abertura e velocidade)

E antes que alguém pergunte o que é câmera reflex e pit... eu explico.

O nome reflex ou SLR (Single Lens Reflex) vem do fato da imagem do visor ser a mesma capturada pelas objetivas e refletida por um espelho dentro de seu corpo. Isto confere ao equipamento uma maior precisão, pois o que está sendo enquadrado será o que realmente sairá no foto. Outro fator decisivo para a escolha de uma reflex é o fato de permitir o uso de várias objetivas.

E PIT é o lugar reservado para fotógrafos e cinegrafistas nos grandes eventos.
É sempre uma muvuca...
Nos desfiles de moda por exemplo, é comum os fotógrafos mandaram seus assistentes horas antes para guardar lugar!

Beijos e mandem suas dúvidas... vou adorar responder! (me achando né???)

Para se sentir no pit olímpico!

http://www.karikuukka.com/peking2008/100m/

Vale a pena esperar carregar e olhar a volta inteira!

Sonhos x Pesadelos

Acabei de chegar do aeroporto.
Fui levar meu marido que vai passar o fim-de-semana em Florianópolis a trabalho (ele trabalha na TV Cultura e está no projeto do novo programa do Paulo Markun).
Mas o que eu quero contar é que deixei minha câmera compacta com ele, não concebo uma pessoa viajar sem uma máquina fotográfica.
E minha maior preocupação foi levar pilhas extras!
Eu tive um pesadelo recorrente durante muitos anos da minha vida... eu ia viajar e sempre esquecia minha máquina, ou a mesma estava sem pilhas...
Eu tive esse pesadelo muitas e muitas vezes, desde pequenina, acordava sofrendo!
Isso prova que eu sempre sonhei em ser fotógrafa.
Agora que eu me transformei em uma (e tenho meu super grip!), nunca mais sonhei com isso.
Boa viagem meu amor!

Alguém sabe...

porque é tão difícil começar?